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“Matimatica manual” ou “matimatica maritziana”

Vamos lá a ver se entendemos isto! Temos as nossas dúvidas, mas cremos não estar a exagerar se dissermos que, certamente, hão de faltar engenho e arte ao país para compreender e resolver uma tão complexa e estranha “matimatica”. Ou será equação?...

Educação. Maritza Rosabal localiza maioria dos professores "desaparecidos"

  A minstra da Educação, Maritza Rosabal já conseguiu localizar a maioria dos 384 professores que se encontravam "desaparecidos" que estavam sob ameaça de suspensão de salários. A informação foi avançada  à agência Lusa por uma fonte do Ministério da Educação, adiantando que os casos estão a ser analisados.

Maritza Rosabal suspende salário a 390 professores "fantasmas"

Próximo de completar dois anos à frente da Educação em Cabo Verde - no próximo mês -, Maritza Rosabal informa ao país ter descoberto que cerca de 20% dos docentes cabo-verdianos não estão inscritos em nenhuma actividade lectiva e mandou suspender o salário a 390 docentes com paradeiro desconhecido.

Cabo Verde e Angola interessados em potencializar a cooperação bilateral nas áreas sociais

Cabo Verde e Angola manifestaram hoje durante um encontro realizado na Cidade da Praia, entre delegações dos dois países, o interesse em potencializar a cooperação no domínio das políticas sociais públicas.

Ulisses reforça Governo. Olavo Correia para vice-primeiro-ministro (em actualização)

Ninguém sai. Entram dois ministros e seis secretários de Estado: Alexandre Monteiro, Júlio Herbert (ministros), Carlos Monteiro, Edna Olivera, Gilberto Barros, Amadeu Cruz, Paulo Veiga e Pedro Lopes (secretários de Estado).

Reajuste governamental. Um vice-primeiro-ministro, dois novos ministros e seis secretários de Estado

Este reajuste governamental vai causar um impacto financeiro de 32 mil contos. Destaque para a criação da figura do vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, o que acontece pela segunda vez na história do país (antes, nos finais de 90, Gualberto do Rosário assumira tais funções, acabando depois por se tornar primeiro-ministro com a polémica saída de Carlos Veiga).

Governo reforçado. O que isto significa?

Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.